Débora Hirsch e Laia Filiberti definem Framed como arqueologia existencial.
"Toda obra foi desenvolvida após a descoberta de uma caixa com portraits de 100 atrizes de Hollywood que atingiram uma breve fama entre os anos de 1928 e 1950. Esses portraits eram distribuídos nos supermercados como cartões de publicidade colecionáveis na Itália dos anos 50. Curioso e instigante, o trabalho conceitual desenvolvido pelas artistas traça um percurso revelador sobre o destino, muitas vezes traiçoeiro, destas divas em potencial." (Fonte: Renata de Azevedo Silva). A exposição pode ser apreciada no Mube.
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