2/25/22

Renascimento

Exposição na Casa das Rosas, do artista Siron Franco, parte do ponto em que os pés não tocam o chão.

A obra passeia entre o figurativo e o abstrato...

"O abstrato inicia
 na geometrização
na parte encapuzada..."

"...quando o artista veste cor sobre ela..."
"...eu uso a cor das roupas
como tinta, daí esqueço
 que é figura..." diz
Siron

Detalhe do jardim da
Casa das Rosas

 

2/22/22

Pares Díspares

A estreia da exposição Pares Dispares, da autoria de Giovanna Nucci, aconteceu hoje na Fiesp, em São Paulo. Segundo o curador Enock Sacramento, "a fotógrafa, com rara sensibilidade, problematiza os conceitos de identidade, diversidade e território." As fotografias abrangem Rio e São Paulo. 

Roland Barthes disse que "não podemos revelar ou
copiar uma mémoria." Segundo o curador, a fotografia 
é uma imagem flagrante, que permanece,
porém se renova de acordo com o 
amadurecimento e a depuração da
sensibilidade de quem a vê. 

Visão panorâmica da exposição


Da esquerda para a direita,
 Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e  Teatro
Municipal de São Paulo. A Terra da Garoa
com sua selva de pedra, contrasta com as
belezas naturais cariocas. Porém a fotografa
procurou registrar as similaridades. 

Trabalho de Victor Brecheret em São Paulo e o Cristo Redentor,
obra de concreto armado, no Rio, 

 

2/19/22

Brasilidade Pós-Modernismo

A exposição Brasilidade Pós-Modernismo foi inaugurada no dia 15 de dezembro de 2021, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, e vai até dia 7 de março deste ano. O objetivo da Mostra é celebrar o Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, despertando no público uma reflexão sobre as influências desse movimento sobre a arte contemporânea, "cuja existência se deve. em parte, ao legado de ousadia artística cultural proposta pelo Modernismo.*" Portanto, a exposição não tem olhar histórico, mas está focada na atualidade. 

Tunga - Tesouros e Besouros 1990




Gê Viana - Atualizações traumáticas
de Debret (Colagem Digital)

Nelson Lerner - Missa Móvel 2011


Nelson Lerner


Rosilene Ludovico (da esquerda para a direita,
Silêncio, Amoroso e Saudade).



 *https://ccbb.com.br/sao-paulo/programacao/brasilidade-pos-modernismo/

2/17/22

Making Knowing _Craft in Art (Artesanato em Arte)

A exposição Making Knowing _ Craft in Art  1950-2019 pode ser apreciada no Museu Whitney de Arte Americana, em Nova Iorque,  até o dia 20 de fevereiro, e contém obras de artistas que exploraram o artesanato nas últimas sete décadas. Segundo o Museu, o envolvimento do artista com seu trabalho artesanal desperta no espectador a imaginação, ou seja, começa-se a pensar como aquela obra foi feita.. Veja algumas fotos que estão do site artefuse.com e também no próprio site do Museu whitney.org (créditos).


Da esquerda para a direita,
Rio Vermelho, de Peter Voulkos, Yoicks, de Robert 
Rauschenberg e Sem título, de Ruth Asawa

Da esquerda para a direita:
 Jeffrey Gibson, BIRDS OF A FEATHER, 2017;
 
Nick Cave, Sound Suit #20, 2005; Marie Watt,
 Skywalker/Skyscraper (Axis Mundi), 2012;
 
Jordan Nassar, Uma Chave Perdida, 2019;
 
Shan Goshorn, Roll Call, 2016;
 
Shan Goshorn, Red Flag, 2015.
 Fotografia de Ron Amstutz.
 
Cortesia do Museu Whitney.

Da esquerda para a direita:
 Emmi Whitehorse, Another Blanket,
 1983; 
Robert Morris, feltro, 1967-1968;
 
Eva Hesse, Sem Título, 1969–70;
 
Jackie Winsor, Bound Logs, 1972-1973. 
Fotografia de Ron Amstutz. 
Cortesia do Museu Whitney.

Da esquerda para a direita:
 Simone Leigh, Armário VIII, 2018;
 
Liza Lou, Cozinha, 1991-1996. 
Fotografia de Ron Amstutz. 
Cortesia do Museu Whitney

2/16/22

Stênio Burgos _ Barroco Sertanejo

A exposição do artista cearense Stênio Burgos segue no piso térreo da Caixa Culural São Paulo até o dia 3 de abril de 2022; obra criada " entre o calor perfumado da baianidade de sua mãe e severidade sertaneja de seu pai." 






Buquês pintados pelo artista,
 que tem influência da Holanda,
país onde residiu por alguns anos. 


Ensaio sobre a cegueira





Cartas do Confinamento, obras feitas
 no período em que o
 artista se isolou em uma praia do Ceará, em 2020.









.

2/11/22

Arte Múltipla e o Amanhã

A exposição Bela Bienal 2021 iniciou na Finlândia em julho do ano passado, e evidencia obras que fazem interface entre as culturas. Reúne 160 artistas de nacionalidades distintas, europeus e latino-americanos. 

A edição de São Paulo, no Centro Cultural dos
Correios.
 conta com alguns aspectos como o de se imaginar
 uma realidade outra, para além da pós-pandemia. 


Modos de se conviver harmoniosamente torna-se
 urgente em períodos críticos como os pandêmicos.




"..construção de um estado social ecologicamente correto e consciente..."

.



 

Mãos - 35 anos da mão afro-brasileira

Mãos: exposição vista pela primeira vez em 1988, no centenário da abolição da escravatura, agora atualizada pelo Museu de Arte Moderna em Sã...