Paraíso Perdido

Exposição de arte, Paraíso Perdido, de Antonio Bokel, nos Correios SP, atualmente, indica que talvez a única salvação seja a união entre a vida simples e sustentável e todo o universo que abrange as metrópoles, o que pode ser percebido por meio de sua obra. Até me veio algo à mente como: é possível criar galinhas em um apartamento na Av.Paulista, por exemplo? Sim, e por que não?, pensei. Deve haver alguém que  faça isso. 

Confira algumas fotos da exposição

 

Modernas_São Paulo vista por Elas

O Museu Judaico inaugurou, ontem, a exposição Modernas!São Paulo vista por elas: ou seja, São Paulo na visão de sete fotógrafas no decorrer de várias décadas. Havia gente no evento que disse que a fotografia, quando feita por mulheres, é romântica e sensível, concorda? Não? Não há problema. De qualquer modo, veja algumas fotos da mostra!

Rua Direita de  outros tempos

 

Ocupação Tônia Carrero _ Itaú Cultural

Inaugurada já há algum tempo, essa exposição, que homenageia a atriz Tônia Carrero, não pode mais ser apreciada desde domingo último. Mesmo assim, seguem algumas fotos desse evento. Veja agora!

 

Modernos

Foi, ontem, dia 09/03, às 18h, a festa de comemoração dos 75 anos da Faap, e também dos 100 anos da Semana de Arte Moderna, com a exposição Modernos, no museu (MBA) da Universidade. A primeira parte dessa exposição, Antes de 1922, vai até junho. Confira algumas fotos do evento.

Da esquerda para direita, obra de Oswald de Andrade
 Filho e Arcangelo Ianelli

 

Renascimento

Exposição na Casa das Rosas, do artista Siron Franco, parte do ponto em que os pés não tocam o chão.

A obra passeia entre o figurativo e o abstrato...

"O abstrato inicia
 na geometrização
na parte encapuzada..."

"...quando o artista veste cor sobre ela..."
"...eu uso a cor das roupas
como tinta, daí esqueço
 que é figura..." diz
Siron

Detalhe do jardim da
Casa das Rosas

 

Pares Díspares

A estreia da exposição Pares Dispares, da autoria de Giovanna Nucci, aconteceu hoje na Fiesp, em São Paulo. Segundo o curador Enock Sacramento, "a fotógrafa, com rara sensibilidade, problematiza os conceitos de identidade, diversidade e território." As fotografias abrangem Rio e São Paulo. 

Roland Barthes disse que "não podemos revelar ou
copiar uma mémoria." Segundo o curador, a fotografia 
é uma imagem flagrante, que permanece,
porém se renova de acordo com o 
amadurecimento e a depuração da
sensibilidade de quem a vê. 

Visão panorâmica da exposição

Da esquerda para a direita,
 Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e  Teatro
Municipal de São Paulo. A Terra da Garoa
com sua selva de pedra, contrasta com as
belezas naturais cariocas. Porém a fotografa
procurou registrar as similaridades. 

Trabalho de Victor Brecheret em São Paulo e o Cristo Redentor,
obra de concreto armado, no Rio, 

 

Brasilidade Pós-Modernismo

A exposição Brasilidade Pós-Modernismo foi inaugurada no dia 15 de dezembro de 2021, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, e vai até dia 7 de março deste ano. O objetivo da Mostra é celebrar o Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, despertando no público uma reflexão sobre as influências desse movimento sobre a arte contemporânea, "cuja existência se deve. em parte, ao legado de ousadia artística cultural proposta pelo Modernismo.*" Portanto, a exposição não tem olhar histórico, mas está focada na atualidade. 

Tunga - Tesouros e Besouros 1990

Gê Viana - Atualizações traumáticas
de Debret (Colagem Digital)

Nelson Lerner - Missa Móvel 2011

Nelson Lerner

Rosilene Ludovico (da esquerda para a direita,
Silêncio, Amoroso e Saudade).

 *https://ccbb.com.br/sao-paulo/programacao/brasilidade-pos-modernismo/

Making Knowing _Craft in Art (Artesanato em Arte)

A exposição Making Knowing _ Craft in Art  1950-2019 pode ser apreciada no Museu Whitney de Arte Americana, em Nova Iorque,  até o dia 20 de fevereiro, e contém obras de artistas que exploraram o artesanato nas últimas sete décadas. Segundo o Museu, o envolvimento do artista com seu trabalho artesanal desperta no espectador a imaginação, ou seja, começa-se a pensar como aquela obra foi feita.. Veja algumas fotos que estão do site artefuse.com e também no próprio site do Museu whitney.org (créditos).

Da esquerda para a direita,
Rio Vermelho, de Peter Voulkos, Yoicks, de Robert 
Rauschenberg e Sem título, de Ruth Asawa

Da esquerda para a direita:
 Jeffrey Gibson, BIRDS OF A FEATHER, 2017;
 Nick Cave, Sound Suit #20, 2005; Marie Watt,
 Skywalker/Skyscraper (Axis Mundi), 2012;
 Jordan Nassar, Uma Chave Perdida, 2019;
 Shan Goshorn, Roll Call, 2016;
 Shan Goshorn, Red Flag, 2015.
 Fotografia de Ron Amstutz.
 Cortesia do Museu Whitney.

Da esquerda para a direita:
 Emmi Whitehorse, Another Blanket,
 1983; Robert Morris, feltro, 1967-1968;
 Eva Hesse, Sem Título, 1969–70;
 Jackie Winsor, Bound Logs, 1972-1973. 
Fotografia de Ron Amstutz. 
Cortesia do Museu Whitney.

Da esquerda para a direita:
 Simone Leigh, Armário VIII, 2018;
 Liza Lou, Cozinha, 1991-1996. 
Fotografia de Ron Amstutz. 
Cortesia do Museu Whitney

Stênio Burgos _ Barroco Sertanejo

A exposição do artista cearense Stênio Burgos segue no piso térreo da Caixa Culural São Paulo até o dia 3 de abril de 2022; obra criada " entre o calor perfumado da baianidade de sua mãe e severidade sertaneja de seu pai." 

Buquês pintados pelo artista,
 que tem influência da Holanda,
país onde residiu por alguns anos. 

Ensaio sobre a cegueira

Cartas do Confinamento, obras feitas
 no período em que o
 artista se isolou em uma praia do Ceará, em 2020.

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