"Goethe dizia algo como ‘mínimo e máximo têm os mesmos valores’. É o que sinto. Ao olhar perto e mais perto e aguçar meus sentimentos, sinto-me conectado com um universo maior. Um dos ensinamentos zen que adapto a minha arte é a ‘passividade agressiva’. Tento ver onde estou nesta vasta natureza, como parte de um fluxo magnífico. Assimilo informação ‘agressivamente’ da natureza, sublimo e dou vazão como arte. Assimilo tudo que está a meu redor, inclusive os problemas da sociedade moderna. Penso o mundo através da fotografia. Penso que só poderemos encontrar a paz quando aprendermos a respeitar mesmo as menores coisas do mundo. Antropocentrismo é uma visão muito perigosa." Fonte: Estadão
4/07/14
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