2/19/22

Brasilidade Pós-Modernismo

A exposição Brasilidade Pós-Modernismo foi inaugurada no dia 15 de dezembro de 2021, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo, e vai até dia 7 de março deste ano. O objetivo da Mostra é celebrar o Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, despertando no público uma reflexão sobre as influências desse movimento sobre a arte contemporânea, "cuja existência se deve. em parte, ao legado de ousadia artística cultural proposta pelo Modernismo.*" Portanto, a exposição não tem olhar histórico, mas está focada na atualidade. 

Tunga - Tesouros e Besouros 1990




Gê Viana - Atualizações traumáticas
de Debret (Colagem Digital)

Nelson Lerner - Missa Móvel 2011


Nelson Lerner


Rosilene Ludovico (da esquerda para a direita,
Silêncio, Amoroso e Saudade).



 *https://ccbb.com.br/sao-paulo/programacao/brasilidade-pos-modernismo/

2/17/22

Making Knowing _Craft in Art (Artesanato em Arte)

A exposição Making Knowing _ Craft in Art  1950-2019 pode ser apreciada no Museu Whitney de Arte Americana, em Nova Iorque,  até o dia 20 de fevereiro, e contém obras de artistas que exploraram o artesanato nas últimas sete décadas. Segundo o Museu, o envolvimento do artista com seu trabalho artesanal desperta no espectador a imaginação, ou seja, começa-se a pensar como aquela obra foi feita.. Veja algumas fotos que estão do site artefuse.com e também no próprio site do Museu whitney.org (créditos).


Da esquerda para a direita,
Rio Vermelho, de Peter Voulkos, Yoicks, de Robert 
Rauschenberg e Sem título, de Ruth Asawa

Da esquerda para a direita:
 Jeffrey Gibson, BIRDS OF A FEATHER, 2017;
 
Nick Cave, Sound Suit #20, 2005; Marie Watt,
 Skywalker/Skyscraper (Axis Mundi), 2012;
 
Jordan Nassar, Uma Chave Perdida, 2019;
 
Shan Goshorn, Roll Call, 2016;
 
Shan Goshorn, Red Flag, 2015.
 Fotografia de Ron Amstutz.
 
Cortesia do Museu Whitney.

Da esquerda para a direita:
 Emmi Whitehorse, Another Blanket,
 1983; 
Robert Morris, feltro, 1967-1968;
 
Eva Hesse, Sem Título, 1969–70;
 
Jackie Winsor, Bound Logs, 1972-1973. 
Fotografia de Ron Amstutz. 
Cortesia do Museu Whitney.

Da esquerda para a direita:
 Simone Leigh, Armário VIII, 2018;
 
Liza Lou, Cozinha, 1991-1996. 
Fotografia de Ron Amstutz. 
Cortesia do Museu Whitney

2/16/22

Stênio Burgos _ Barroco Sertanejo

A exposição do artista cearense Stênio Burgos segue no piso térreo da Caixa Culural São Paulo até o dia 3 de abril de 2022; obra criada " entre o calor perfumado da baianidade de sua mãe e severidade sertaneja de seu pai." 






Buquês pintados pelo artista,
 que tem influência da Holanda,
país onde residiu por alguns anos. 


Ensaio sobre a cegueira





Cartas do Confinamento, obras feitas
 no período em que o
 artista se isolou em uma praia do Ceará, em 2020.









.

2/11/22

Arte Múltipla e o Amanhã

A exposição Bela Bienal 2021 iniciou na Finlândia em julho do ano passado, e evidencia obras que fazem interface entre as culturas. Reúne 160 artistas de nacionalidades distintas, europeus e latino-americanos. 

A edição de São Paulo, no Centro Cultural dos
Correios.
 conta com alguns aspectos como o de se imaginar
 uma realidade outra, para além da pós-pandemia. 


Modos de se conviver harmoniosamente torna-se
 urgente em períodos críticos como os pandêmicos.




"..construção de um estado social ecologicamente correto e consciente..."

.



 

6/25/21

Video: Ivan Serpa_A expressão do concreto


 

Ivan Serpa: A expressão do concreto

Mostra a Expressão do Concreto, que esteve de fevereiro a abril deste ano no CCBB São Paulo,
reuniu obras do artista Ivan Serpa, considerado o expoente do modernismo. A exposição seguiu para Brasília. Veja.














 

1/18/21

SURINAMESE SCHOOL _ de Paramaribo à Amsterdam _ Até 31 Maio 2021

"...A exposição Surinamese School é uma celebração da pintura surinamesa em toda a sua diversidade e profundidade. Apresentando mais de 100 obras de arte de 35 artistas, a Escola do Suriname explora os principais temas e narrativas no cerne da pintura surinamesa de 1910 a meados da década de 1980. Representações da história, espiritualidade e vida cotidiana do Suriname, junto com incursões na abstração e mudança social, deram forma aos desenvolvimentos artísticos.."www.stedelijk.nl. Essa exposição, de um país que fica muito próximo ao Brasil, por que não pode vir para cá? 






 

Mãos - 35 anos da mão afro-brasileira

Mãos: exposição vista pela primeira vez em 1988, no centenário da abolição da escravatura, agora atualizada pelo Museu de Arte Moderna em Sã...